Resenha do livro Cidade das Cinzas + comentário sobre o filme


           Nos últimos anos as livrarias foram invadidas por romances sobre vampiros, lobisomens, anjos caídos e até algumas novas criaturas inventadas nesse meio tempo, eu mesma fui uma das vitimas dessa invasão e acredito que muitos de vocês também foram! A resenha de hoje é sobre um livro que eu já tenho e li faz alguns meses e mesmo assim não deixa de fazer sucesso.
          Da série Instrumentos Mortais, a obra Cidade dos Ossos.
          É o primeiro livro da série, seguido por outros cinco (se eu não me engano) e outra série complementar chamada As Peças Infernais, da escritora Cassandra Clare.
          A história gira em torno da vida de Clarissa Fray, que acredita ser uma adolescente normal até sua mãe ser sequestrada por Valentim, nessa sequência Clary - como é constantemente chamada - conhece os Caçadores de Sombras, homens e mulheres responsáveis por matar demônios e manter a ordem sobre os seres do Submundo (lobisomens e vampiros), Clary também descobre ser uma Caçadora.
         Ao longo do livro ela enfrenta vários dramas, além do sequestro de sua mãe, o amor que Simon (seu melhor amigo) começa a revelar ter por ela, além de Jace, um dos caçadores por quem ela acaba se apaixonando.
        A obra também aborda temas como o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo.
        Na minha opinião, foi um livro que me surpreendeu, e muito, achei algo completamente diferente de todos os outros livros nesse mesmo tema, Cidade dos Ossos é uma obra empolgante, com cenas de tirar o folego e uma narração de vários pontos de vista que faz o leitor entrar dentro do livro e realmente se imaginar caçando demônios em New York!
       É uma ótima dica de leitura para qualquer pessoa que esteja cansada da mesmice dos livros de vampiros, lobisomens e bruxos.


        A adaptação cinematográfica da obra foi lançada no Brasil em agosto, juntamente com o segundo filme da franquia de Percy Jackson, o elenco conta com atores como Lily Collins (Clary Fray), Jamie Campbell Bower (Jace Wayland) e Kevin Zegers (Alec Lightwood).
       Quando eu vi o filme no cinema achei uma adaptação razoavelmente fiel, sem grandes mudanças na história ou qualquer acréscimo exagerado, mas admito que senti falta de algumas cenas irônicas do Jace e também da própria ironia do personagem, o Jace que nos foi apresentado nos cinemas é tremendamente romântico, até pode ser considerado gentil, no início do filme até houveram algumas tentativas sarcásticas, mas elas desapareceram completamente ao longo do filme, e quem leu os livros sabe que o sarcasmo é uma das características mais marcantes do personagem.
       Outra coisa que não pode deixar de ser comentada é a trilha sonora do filme, simplesmente perfeita! Mas a música mais marcante sem nenhuma dúvida foi Heart by Heart, da Demi Lovato, música que ela fez especialmente para o filme, e que arrancou muitas lágrimas (inclusive as minhas) na cena em que o Jace leva a Clary para conhecer o jardim do Instituto.
      O segundo livro da série também terá uma adaptação cinematográfica que estava prevista para 2014, mas as gravações foram adiadas e eu não sei exatamente qual a nova data de estréia de Cidade das Cinzas.
    Vamos encerrar o post (e 2013) corretamente com o Jamie cantando e tocando!
 

A verdade sobre reflexões de fim de ano

 
    Final de ano é sem dúvidas a época mais mágica do ano, crianças esperando o Papai Noel descer pela chaminé com seus presentes - em muitas casas que nem tem uma chaminé - no Natal, enquanto adultos pulam sete ondas, jogam flores no mar, vestem diversas cores para atrair determinadas coisas na virada do ano.
   Branco para a paz.
   Amarelo para o dinheiro.
   Vermelho para o amor.
   São essas as principais não é?!
   Todos acham que durante a virada do mundo as fadas espalham pó mágico e começam a realizar desejos que já foram feitos em diversos anos. Então o ano passa, todos mantém os mesmos hábitos, a mesma rotina, a mesma vida tediosa e cansada.
   E adivinha só: nada muda. Os anos seguem e os mesmos desejos são feitos. E nada, nada, nada. Nada muda enquanto você mesmo não mudar para alcançar seus desejos, se você não construir sua chaminé, as coisas boas não vão pode entrar.
  Esse ano faça algo diferente. Diferente mesmo! Pule as sete ondas e junto com elas pule as magoas, as tristezas e tudo de ruim que aconteceu em 2013, deixe isso no ano que passou.
   Vista branco, mas mantenha a paz dentro de si.
   Vista amarelo, mas se dedique ao seu trabalho para que ele seja melhor.
   E por fim, vista vermelho, mas encha sua própria vida de amor próprio.
  Ame-se mais, viva mais, brinque mais, sorria mais. E use os próximos 365 dias para fazer a sua vida melhor, faça com que as próximas 365 páginas do seu livro sejam inesquecíveis.

Porque é tão difícil ganhar a vida com palavras


  E que atire a primeira pedra aquele que nunca buscou conforto nas páginas de um livro quando se sentiu mal ou quem nunca se divertiu lendo alguma revista, quem nunca passou a tarde vendo filmes pra matar o tédio. Agora me diga, você conseguiria abrir mão dessas coisas? 
  Não. Nunca. Ninguém consegue.
  Agora, porque o cara que escreveu aquele livro que curou suas dores de amor nunca foi devidamente valorizado, por que ele sempre ganha menos do que aquele que inventou uma fórmula matemática bizarra que você nunca vai usar? A pessoa que te trás informações do outro lado do mundo é sempre banalizada, é só "mais alguém".
  Que mundo louco é esse que não dá valor para as palavras. Que gente maluca é essa que acha que quem escreve é só um alguém qualquer que não tem nada pra fazer, mas a primeira coisa que faz quando acorda é ler o jornal e saber o que está acontecendo.
  Entenda sociedade, quem escreve não é só mais um, não é alguém descartável, não é só mais alguém, essa pessoa é O Alguém, é que faz a vida suportável, é quem trás magia para esses corações assustadoramente degradados. 
  O que seria do seu facebook sem a pessoa que escreve aquelas frases lindas que você posta lá? O que seria de você sem saber nem o que acontece na sua própria cidade? O que seria das nossas vidas sem essas pessoas que criam mundos e as tornam mais suportáveis?
  Escrever não é um passa tempo, escrever é uma profissão, uma paixão, um dom.

Resenha: base mineral em pó Mary Kay.


 Como todo mundo sabe eu sou uma pessoa que possuí uma paixão inexplicável pelos produtos da Mary Kay, compro e confio na marca cegamente. Algum tempo atrás eu vi um top 10 de bases em algum blog por aí (não lembro bem qual foi) e entre elas estava a dita cuja base mineral da Mary Kay entre "as melhores para pele oleosa". Não deu outra! Eu liguei para a loja onde costumo comprar os produtos da Mary Kay e reservei a minha na hora.
 
   A felicidade foi tanta que eu testei ela no mesmo dia, pouco antes de lavar o rosto. E vamos lá. Pontos positivos:
  - Assim como a base líquida, é ótima para a pele oleosa, segura super bem a oleosidad;
  - Dura muito tempo, eu costumava passar de manhã e só quando tinha algo realmente importante pra fazer a tarde ou a noite fazia algum retoque;
  - Tem uma cobertura muito boa;
  - É um ótimo complemente para a base líquida, as duas usadas em conjunto dão aquela pele de boneca;
  - Preço aceitável (eu paguei R$54,00)
  - Tem um tipo de mecanismo para abrir e fechar e evitar que o pó saía pelos buraquinhos e acabe sendo desperdiçado;
 
   Pontos negativos:
   - Não vem com nenhum tipo de aplicador, o pincel é vendido separadamente por, se eu não me engano, R$25 ou R$30 reais.
  - Como eu citei aí em cima, eu usava o pó quase todos os dias e notei que começaram a sair pequenas acnes nos dias em que eu usava, o que eu achei estranho, já que nenhuma resenha comentava sobre isso.
  Apesar do caos ter reinado no meu rosto com o uso diário da base eu não abandonei ela completamente, costumo usar para ocasiões especiais ou para a noite.

Tudo sobre Reign!


  Reign é a nova aposta da CW, a história gira em torno de Mary, Rainha da Escócia, durante sua adolescência, um período conturbado de sua vida em que ela precisa mostrar sua posição e capacidade como rainha, além de enfrentar as ameaças feitas para Inglaterra contra si e contra seu país. O episódio Pilot se dá logo com um confronto: Mary foi prometida em casamento para Francis, o próximo rei da França, em troca de uma aliança que beneficiasse e protegesse a Escócia, mas as condições entre os países mudaram com o passar do tempo e essa aliança não parece ser mais assim, tão segura.

   Como a grande parte das séries da CW tem uma "pegada" sobrenatural, Reign não foi diferente, para manter o publico com mais misticismo interessado, os produtores apostaram na figura de uma "menina sem face" que assombra o castelo francês, a figura lendária de Nostradamus além de vários rituais pagãos.

     Além de lidar com a antipatia da sogra, a enrolação de Francis, Olivia - uma ex paixão de Francis -, outros diversos dramas de Rainha, Mary ainda se vê tentada pelo irmão bastardo de Francis, Bash, que na minha opinião é bem melhor do que o próprio príncipe. Essa disputa não parece ser tão evidente nos primeiros episódios, mas segundo fontes, Bash vai tirar o sono da Mary.
 
   Confesso que no início eu fiquei com bastante medo de começar a assistir Reign, ficar apaixonada pela série, e ela acabar sendo cancelada pela CW - eu tenho um histórico assustador nesse ponto - mas ao que tudo indica a emissora está satisfeita com a audiência e há uma boa chance de renovação.